Dados
do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) afirmam que 98% da
população brasileira possui acesso à água potável, mas cerca de 17% do total de
domicílios não possui o fornecimento hídrico encanado, tendo acesso a esse
recurso por meio de cisternas, rios e açudes. Em uma divisão entre cidade e
campo, constata-se a diferença: 99% da população urbana tem acesso à água
potável, enquanto, no meio rural, esse índice cai para 84%.
O saneamento básico está diretamente ligado a saúde
humana. Para cada 1,00 gasto em saneamento, 55,00 são economizados na saúde
humana. Se o cidadão tivesse direito a água potável, e rede de tratamento de
esgoto, muitas doenças poderiam ser evitadas.
Águas de ponteiras são retiradas do reservatório
mais profundo, o lençol freático, e dispensa tratamento, sendo que as camadas
do solo já filtraram. Isso se for em local afastado de residências.
A água captada na superfície necessita de
tratamento, para eliminar agentes patológicos, como coliformes fecais e totais,
e também eliminar metais pesados, como o alumínio, que causa câncer.
Tratamento de esgotos
Mais da metade da população do Brasil não tem rede
de tratamento de esgoto.
São reservatórios, que eliminam a parte sólida e
trata a água para ser devolvida para a natureza sem as contaminações que foram
feitas. Assim ela volta para o ambiente da mesma forma que foi tirada.
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