sábado, 7 de março de 2015

Tratamento de água e esgoto



     Dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) afirmam que 98% da população brasileira possui acesso à água potável, mas cerca de 17% do total de domicílios não possui o fornecimento hídrico encanado, tendo acesso a esse recurso por meio de cisternas, rios e açudes. Em uma divisão entre cidade e campo, constata-se a diferença: 99% da população urbana tem acesso à água potável, enquanto, no meio rural, esse índice cai para 84%.
     O saneamento básico está diretamente ligado a saúde humana. Para cada 1,00 gasto em saneamento, 55,00 são economizados na saúde humana. Se o cidadão tivesse direito a água potável, e rede de tratamento de esgoto, muitas doenças poderiam ser evitadas.
Águas de ponteiras são retiradas do reservatório mais profundo, o lençol freático, e dispensa tratamento, sendo que as camadas do solo já filtraram. Isso se for em local afastado de residências.
A água captada na superfície necessita de tratamento, para eliminar agentes patológicos, como coliformes fecais e totais, e também eliminar metais pesados, como o alumínio, que causa câncer.

Tratamento de esgotos

     Mais da metade da população do Brasil não tem rede de tratamento de esgoto.
São reservatórios, que eliminam a parte sólida e trata a água para ser devolvida para a natureza sem as contaminações que foram feitas. Assim ela volta para o ambiente da mesma forma que foi tirada.



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